OS HOMENS SÃO DE MARTE...E É PRA LÁ QUE EU VOU!

Único espetáculo teatral em cartaz no Rio de Janeiro há dois anos, sendo sucesso estrondoso
de público, com mais de 150.000 espectadores, e crítica - OS HOMENS SÃO DE MARTE...E É PRA LÁ QUE EU VOU!

- Indicada ao Prêmio Shell Melhor Atriz
- Vencedor do Prêmio Qualidade Brasil 2006, nas categorias: Melhor Espetáculo Teatral Comédia, Melhor Atriz e Melhor Direção

Os Homens são de Marte... E é pra lá que eu vou trata do grande dilema vivido pelas mulheres solteiras: a busca de um grande amor. Toda mulher já foi, é, ou será protagonista desta história de aventuras, encontros, desencontros, solidões, equívocos, adrenalinas, ilusões, alegrias, dúvidas.

A peça faz uma crítica ao comportamento e a certos valores da sociedade, é uma visão bem-humorada desta mulher do terceiro milênio: independente, bem sucedida e com dificuldades de encontrar um homem que saiba compartilhar esta liberdade. No mundo todo, livros, seriados, filmes e peças que tratam do tema fazem grande sucesso de público e crítica.

Os Homens são de Marte... e é para lá que eu vou conta a história de Fernanda, 35 anos, solteira, jornalista formada, mas trabalha com eventos, organiza festas de casamento.

Fernanda está em busca do amor e se envolve tão intensamente com os vários tipos de homens que chega a ficar muito parecida com cada um deles, independente do tipo físico, da condição social, racial ou econômico. Cada homem que ela encontra pode ser seu grande amor, quem sabe?

Fernanda se envolve com um político, um rico playboy, um alternativo do Sul da Bahia e um gay. O tempo que ela gasta com os homens daria para ter dado uma volta ao mundo e ainda ter estudado a história de todas as civilizações.

A vida para ela sem um amor é uma vida em preto e branco.

Na verdade, a busca pelo amor pode ser uma oportunidade de aprendizado, mas para quem está solteiro não é assim, é castigo. Quem está solteiro quer encontrar um amor e ponto final, só não sabe como.

De uma forma muito divertida, mas também emocionante e com um final surpreendente, a peça fala do amor e da falta dele. Tudo isso com um tipo de humor que as mulheres são capazes de fazer muito bem: rir das suas próprias desgraças.

FICHA TÉCNICA:
TEXTO E INTERPRETAÇÃO - Mônica Martelli
DIREÇÃO - Victor Garcia Peralta
FIGURINO - Marcela Virzi
CENÁRIO - Clívia Cohen
ILUMINAÇÃO - Paulo Roberto
TRILHA SONORA - Jerry Marques
DIREÇÃO DE MOVIMENTO - Márcia Rubim
PREPARAÇÃO VOCAL - Jacqueline Priston
FOTOS - Lívio Campos
DIREÇÃO DE PRODUÇÃO - Jerry Marques
REALIZAÇÃO - Dig Produções Artísticas, Ltda.

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