Embora a felicidade seja baseada nas percepções subjetivas que
cada pessoa tem de sua própria situação, compreender esse conceito é
importante para a elaboração de políticas públicas nas sociedades
modernas. Bent Greve explora na obra Felicidade (224 páginas, R$
34) as diversas noções do termo e as maneiras como são utilizadas em
Economia, Sociologia, Psicologia e nas ciências políticas.
Desde sempre a Filosofia estuda o chamado “destino da civilização”,
discutindo quando e como nossos problemas começaram e onde estaria nosso
fim inevitável. Com Esperanças (120 páginas,
R$ 26), Paolo Rossi, ilustre historiador das ideias, trata da ausência de
esperança e da falência das previsões catastróficas, mas também da
“esperança sem limite”, dos paraísos imaginários e do mito do novo
homem.
Epicuro de Samos discorre em Carta sobre a felicidade (a
Meneceu) (56 páginas, R$ 10) sobre o valor da
filosofia na conquista da felicidade. Ele adverte que nunca se é jovem ou
velho demais para se dedicar a ela e sustenta que tal realização só é
possível por meio da filosofia. “Quem afirma que a hora de dedicar-se à
filosofia ainda não chegou, ou que ela já passou, é como se dissesse que
ainda não chegou ou que já passou a hora de ser feliz.”
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