O primeiro lote de moedas comemorativas da Copa do Mundo que foram
colocadas à venda pelo Banco Central no dia 29 de janeiro está quase
esgotado. Das 41 mil unidades disponibilizadas, 35.670 foram adquiridas,
até o momento, pelos colecionadores. O número representa 87% do total e
alguns modelos, como a de ouro, já não são mais encontrados. A receita
bruta do Banco Central chegou a R$ 3,4 milhões.
A previsão do Banco Central é a de que o segundo lote de moedas
comece a ser comercializado no mês de março. A Casa da Moeda do Brasil
produzirá o restante da tiragem, que foi limitada em 165 mil unidades. O
segundo lote, portanto, terá 124 mil unidades.
A série é composta por nove modelos, sendo seis de cuproníquel, com o
valor de R$ 30 cada, duas de prata, ao preço de R$ 190 a unidade, e uma
de ouro, cujo preço é de R$ 1.190.
» Veja detalhes de todas as moedas
Os interessados podem adquirir os produtos em uma das dez
representações regionais do BC. Nestes locais, o pagamento só poderá ser
feito em dinheiro. Os modelos também podem ser comprados pelo site do Banco do Brasil, com pagamento via boleto bancário ou, se o comprador for correntista do banco, por meio de débito em conta.
O Banco Central pretende arrecadar cerca de R$ 20 milhões com a venda
total das moedas. Serão cinco mil de ouro, 20 mil de cada modelo de
prata e outros 20 mil para cada modelo de cuproníquel.
A moeda de ouro fará alusão à taça da Copa do Mundo e ao momento do
gol. Uma das moedas de prata apresentará a mascote oficial da Copa, o
tatu-bola Fuleco, enquanto a outra trará uma homenagem às doze
cidades-sede da competição.
O Banco Central pagará à FIFA 10% de royalties por unidade vendida. A
entidade máxima do futebol é responsável pela comercialização no
exterior.
==> Foto: Divulgação

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