A Feira de Arte de Goiás (Fargo) chega
a sua segunda edição com programação e espaço ampliados, dos dias 24 a 28 de
outubro, ocupando toda a Vila Cultural Cora Coralina. Além de mais espaço, a
segunda Fargo ganhou mais dois dias de exibição.
Este ano, serão 30 estandes que vão
reunir profissionais, artistas e expositores que fazem parte da cadeia
produtiva das artes, como fábricas e lojas de molduras e insumos artísticos,
livrarias e editoras com publicações no campo das artes, fotógrafos,
jornalistas, leiloeiros, galeristas, colecionadores especializados e qualquer
um – profissional ou estudante – que tenha interesse na produção artística e
nos seus produtos. O projeto conta com vários parceiros culturais e
institucionais na sua viabilização, mas o principal aporte se dá via editais
públicos de cultura, como o Fundo de Arte e Cultura de Goiás (FAC-GO) e a Lei
Goyazes de Incentivo à Cultura.
Durante a Fargo, haverá som ambiente
com DJs convidados e, todos os fins de tarde, pocket shows musicais com ritmos
como chorinho, jazz, blues e MPB, além de uma área de convivência com
alimentação, café, bebidas em geral, comidinhas, guloseimas e doces. O evento,
idealizado pela Arte Plena Produções, tem a curadoria de Sandro Tôrres, diretor
da Arte Plena Produções Culturais, Gilmar Camilo, curador do Museu de Arte
Contemporânea de Goiás (MAC-GO) e Ester Krivkin, divulgadora nacional.
A primeira edição da Fargo, em 2017,
superou as expectativas dos realizadores e recebeu um público estimado de dez
mil pessoas. “O desafio da implantação foi recompensado com a adesão da
comunidade artística, do empresariado, das instituições, dos estudantes e dos jovens
e do público em geral”, avalia Wanessa Cruz.
Para a segunda edição, a aposta é
ainda mais ousada, já que a feira ganhou mais dois dias, mais espaço e uma
programação ampliada de palestras e rodas de conversa.
A Fargo pretende fomentar o mercado em
torno das artes visuais a fim de fortalecer as relações produtivas e comerciais
em torno deste segmento. “Percebemos, na primeira edição, que a produção das
artes em Goiás existe em profusão e em qualidade. A Fargo possibilita
visibilidade e possibilidade de negócios e da comercialização desta produção”,
explica Wanessa Cruz.
Além dos artistas goianos, a Fargo
também envolve as universidades e faculdades que oferecem cursos em áreas
relacionadas – artes visuais, design e arquitetura – e emite certificado de
participação para os alunos. “Esta aproximação é necessária como instrumento de
formação de público”, observa Sandro Tôrres.
Seminário
Paralelamente à Feira, no auditório da Villa Cultural acontecerá a terceira edição do III Seminário Nacional O Campo das Artes – Bastidores da Criação, um evento de formação com palestrantes locais e nacionais com ampla experiência e reconhecimento. Os temas das palestras são Confluências de Linguagens – Arte, Arquitetura, Design, Arte Engajada – Poéticas Mistas, Sistemas de Arte – Novos Meios, Novas Plataformas, Mercado, Ambições, Carreiras, Gravura, Ilustração, Animação, HQ. Entre os palestrantes já estão confirmados os seguintes nomes:
Paralelamente à Feira, no auditório da Villa Cultural acontecerá a terceira edição do III Seminário Nacional O Campo das Artes – Bastidores da Criação, um evento de formação com palestrantes locais e nacionais com ampla experiência e reconhecimento. Os temas das palestras são Confluências de Linguagens – Arte, Arquitetura, Design, Arte Engajada – Poéticas Mistas, Sistemas de Arte – Novos Meios, Novas Plataformas, Mercado, Ambições, Carreiras, Gravura, Ilustração, Animação, HQ. Entre os palestrantes já estão confirmados os seguintes nomes:
Leo Romano (GO) –
arquiteto e designer;
Waldick Jatobá (SP) – designer e curador de design;
Fabiana Queiroga (GO) – artista e designer;
Renato de Cara (SP) – diretor do Museu da Cidade e curador;
Kdu dos Anjos (MG) – performer e ativista social;
Guilherme Werneck (SP) – crítico e jornalista;
Helena Bagnoli (SP) – crítica e jornalista;
Renato Negrão (MG) – performer e escritor;
Mariana de Matos (PE) – artista visual e escritora;
Márcio Jr (GO) – artista, escritor e cineasta;
Celma Paese (RS) – arquiteta e professora;
Zé César (GO) – artista e professor;
Oto Reifschneider (DF) – curador de arte e galerista;
Márcia Deretti (GO) – curadora de cinema e cineasta;
Samuel Casal (SC) – ilustrador;
Sonia Rodrigues (SP) – gerente da Arjowiggins para a América Latina, e
Gregory Kravchenko (GO) – engenheiro de produção e designer.
==> Foto: Eudes Pina
Waldick Jatobá (SP) – designer e curador de design;
Fabiana Queiroga (GO) – artista e designer;
Renato de Cara (SP) – diretor do Museu da Cidade e curador;
Kdu dos Anjos (MG) – performer e ativista social;
Guilherme Werneck (SP) – crítico e jornalista;
Helena Bagnoli (SP) – crítica e jornalista;
Renato Negrão (MG) – performer e escritor;
Mariana de Matos (PE) – artista visual e escritora;
Márcio Jr (GO) – artista, escritor e cineasta;
Celma Paese (RS) – arquiteta e professora;
Zé César (GO) – artista e professor;
Oto Reifschneider (DF) – curador de arte e galerista;
Márcia Deretti (GO) – curadora de cinema e cineasta;
Samuel Casal (SC) – ilustrador;
Sonia Rodrigues (SP) – gerente da Arjowiggins para a América Latina, e
Gregory Kravchenko (GO) – engenheiro de produção e designer.
==> Foto: Eudes Pina
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