O Brasil segue invicto no torneio feminino do Campeonato Mundial de
vôlei de praia, realizado em quatro cidades da Holanda. As quatro duplas
que representam o país entraram em quadra neste domingo (28.06),
venceram todos os jogos e não perderam nenhum set. Enquanto
Ágatha/Bárbara Seixas (PR/RJ), Juliana/Maria Elisa (CE/PE) e
Larissa/Talita (PA/AL) vencem a segunda na competição, enquanto Fernanda
Berti e Taiana (RJ/CE) estrearam com o pé direito.
Três duplas brasileiras entram em quadra novamente nesta segunda-feira (29.06), em dia de importantes definições. Juliana/Maria Elisa (CE/PE) encara as alemãs Chantal Laboureur e Julia Sude, que têm dois triunfos, na briga pela primeira colocação do grupo G. A partida ocorre às 15h (de Brasília), com transmissão ao vivo do SporTV3. As duplas já se enfrentaram duas vezes na história, com uma vitória para cada lado.
Três duplas brasileiras entram em quadra novamente nesta segunda-feira (29.06), em dia de importantes definições. Juliana/Maria Elisa (CE/PE) encara as alemãs Chantal Laboureur e Julia Sude, que têm dois triunfos, na briga pela primeira colocação do grupo G. A partida ocorre às 15h (de Brasília), com transmissão ao vivo do SporTV3. As duplas já se enfrentaram duas vezes na história, com uma vitória para cada lado.
Já Fernanda Berti e Taiana (RJ/CE) disputam o segundo jogo na chave I às
16h45, com transmissão do SporTV3, contra as suíças Isabelle Forrer e
Anouk Verge-Depre. As adversárias das brasileiras também venceram na
estreia e os times já haviam se enfrentado uma única vez, justamente na
Holanda, em 2014. Naquela temporada, Fê e Taiana venceram o jogo da fase
de grupos e mais tarde seriam campeãs em Haia.
Ágatha/Bárbara Seixas (PR/RJ) decide a liderança do grupo F às 16h (de Brasília) contra as norte-americanas Emily Day e Jennifer Kessy, que também somam duas vitórias. Será o primeiro duelo entre as equipes. Larissa e Talita (PA/AL) encerram a fase de grupos na próxima terça-feira (30.06), contra as suíças Tanja Goricanec e Tanja Huberli.
Após a estreia com vitória contra as donas da casa pelo grupo B, na tarde de ontem, as atuais campeãs brasileiras Larissa e Talita entraram em quadra determinadas a solidificar a classificação à próxima fase do Campeonato Mundial. E conseguiram ao vencerem as tailandesas Julaluk Radarong e Manerat Udomchavee por 2 sets a 0 (21/10, 21/18).
Ágatha/Bárbara Seixas (PR/RJ) decide a liderança do grupo F às 16h (de Brasília) contra as norte-americanas Emily Day e Jennifer Kessy, que também somam duas vitórias. Será o primeiro duelo entre as equipes. Larissa e Talita (PA/AL) encerram a fase de grupos na próxima terça-feira (30.06), contra as suíças Tanja Goricanec e Tanja Huberli.
Após a estreia com vitória contra as donas da casa pelo grupo B, na tarde de ontem, as atuais campeãs brasileiras Larissa e Talita entraram em quadra determinadas a solidificar a classificação à próxima fase do Campeonato Mundial. E conseguiram ao vencerem as tailandesas Julaluk Radarong e Manerat Udomchavee por 2 sets a 0 (21/10, 21/18).
O primeiro ponto foi brasileiro, com Talita bem no ataque, e logo nos
primeiros minutos a parceria abriria larga vantagem, com 9/2. Quando a
diferença no placar chegava a 16/5, uma leve garoa começou a cair na
arena instalada na praça central de Amsterdam - nada, entretanto, que
diminuísse o desempenho das brasileiras, assim como a animação da
torcida, que vibrou com Talita, em uma largada com estilo, fechando o
primeiro set em 21/10.
As tailandesas vieram para o segundo set com a proposta de acelerar o jogo no meio de rede e a partida ganhou em emoção. Apesar da pressão asiática, o Brasil era melhor na virada de bola e se manteve na ponta, com 15/13. No mesmo embalo, Larissa e Talita alcançaram quatro match points, fechando o set em 21/18 e o jogo em 2 sets a 0.
"Viemos forte para esse jogo, com muita pegada. Não conhecíamos o time adversário, então a estratégia foi traçada mais no estudo, observando outros jogos. A chave para a vitória foi nos preocuparmos mais com o nosso time, e deu muito certo", afirmou Talita.
As tailandesas vieram para o segundo set com a proposta de acelerar o jogo no meio de rede e a partida ganhou em emoção. Apesar da pressão asiática, o Brasil era melhor na virada de bola e se manteve na ponta, com 15/13. No mesmo embalo, Larissa e Talita alcançaram quatro match points, fechando o set em 21/18 e o jogo em 2 sets a 0.
"Viemos forte para esse jogo, com muita pegada. Não conhecíamos o time adversário, então a estratégia foi traçada mais no estudo, observando outros jogos. A chave para a vitória foi nos preocuparmos mais com o nosso time, e deu muito certo", afirmou Talita.
"O Mundial é um campeonato onde precisamos estar sempre muito
concentradas e adquirindo um ritmo bom, porque é uma competição longa,
diferente das etapas do Circuito Mundial, que costumam terminar em
quatro dias. Então a gente precisa estar sempre focado e firme no nosso
objetivo", completou Larissa.
A segunda rodada do grupo G, colocou Linline Matauatu e Pata Miller Vanuatu, de Vanuatu, frente a frente com Juliana e Maria Elisa, que na estreia do grupo G haviam aplicado 21/7 e 21/0 sobre a Argélia. E novamente as brasileiras não deram chances, jogando concentradas e vencendo por 2 sets a 0 (21/16, 21/13).
O jogo começou disputado, com as equipes trocando bolas e sem nenhum time deslanchar no placar. Apesar de mais fracas tecnicamente, as adversárias se mostravam ágeis e ligadas em todas as bolas. Aos poucos, as brasileiras foram minando o jogo do outro lado da rede, e abriram 15/9. Consistente no ataque, a parceria ampliou a diferença para 19/13, e fechou o primeiro set em 21/16.
A segunda rodada do grupo G, colocou Linline Matauatu e Pata Miller Vanuatu, de Vanuatu, frente a frente com Juliana e Maria Elisa, que na estreia do grupo G haviam aplicado 21/7 e 21/0 sobre a Argélia. E novamente as brasileiras não deram chances, jogando concentradas e vencendo por 2 sets a 0 (21/16, 21/13).
O jogo começou disputado, com as equipes trocando bolas e sem nenhum time deslanchar no placar. Apesar de mais fracas tecnicamente, as adversárias se mostravam ágeis e ligadas em todas as bolas. Aos poucos, as brasileiras foram minando o jogo do outro lado da rede, e abriram 15/9. Consistente no ataque, a parceria ampliou a diferença para 19/13, e fechou o primeiro set em 21/16.
Juliana e Maria Elisa começaram bem o segundo set, com a carioca
quebrando a recepção adversária para marcar 6/3. Bem no fundamento, a
camisa número dois emplacou outra sequência de serviços para chegar a
11/6 no marcador. Na reta final da etapa o Brasil deslanchou. Com
Juliana vibrante e puxando o público, o time alcançou 20/10, fechando o
set em 21/13 em uma largada de Maria Elisa, e o jogo em 2 sets a 0.
"A gente sabia que a dupla de Vanuatu viria com um volume de jogo alto e que teríamos que entrar forte na partida. Essa foi nossa proposta de jogo, nos preocupando em fazer a nossa parte, sem se preocupar com a virada de bolas delas. Acho que fomos felizes na estratégia e essa deve ser nossa postura ao longo de todo o campeonato", declarou Juliana após a partida.
Sem tempo a perder, a dupla já projeta a partida desta segunda, contra as alemãs Laboureur e Sude, que vale o primeiro lugar do grupo G.
"A gente sabia que a dupla de Vanuatu viria com um volume de jogo alto e que teríamos que entrar forte na partida. Essa foi nossa proposta de jogo, nos preocupando em fazer a nossa parte, sem se preocupar com a virada de bolas delas. Acho que fomos felizes na estratégia e essa deve ser nossa postura ao longo de todo o campeonato", declarou Juliana após a partida.
Sem tempo a perder, a dupla já projeta a partida desta segunda, contra as alemãs Laboureur e Sude, que vale o primeiro lugar do grupo G.
"Vai ser um jogo difícil, da última vez que nos enfrentamos, acabamos
derrotadas em um jogo que estava em nossas mãos (pela fase de grupos do
Major Series de Porec, na Croácia, no início de junho). Tenho certeza
que aquela derrota foi importante para que a gente não deixe a
oportunidade escapar amanhã. Precisamos manter a tranquilidade para
desenvolver nosso melhor vôlei", disse Maria Elisa.
Na cidade de Apeldoorn, Ágatha e Bárbara Seixas não deram espaço para as mexicanas Bibiana Candelas e Claudia Rios, vencendo por 2 sets a 0 (21/12, 21/12).
Desde os primeiros minutos as brasileiras mostraram que ditariam o ritmo do jogo, abrindo confortáveis 14/7 na altura do tempo técnico. A vantagem cresceu ainda mais na sequência do set, fechado em 21/12. Na etapa complementar, a paranaense e a carioca seguiram com o controle das ações, e concentradas fecharam o set novamente em 21/12.
Na cidade de Apeldoorn, Ágatha e Bárbara Seixas não deram espaço para as mexicanas Bibiana Candelas e Claudia Rios, vencendo por 2 sets a 0 (21/12, 21/12).
Desde os primeiros minutos as brasileiras mostraram que ditariam o ritmo do jogo, abrindo confortáveis 14/7 na altura do tempo técnico. A vantagem cresceu ainda mais na sequência do set, fechado em 21/12. Na etapa complementar, a paranaense e a carioca seguiram com o controle das ações, e concentradas fecharam o set novamente em 21/12.
"A gente está muito feliz. Sabemos que é um jogo por dia e é difícil nos
concentrarmos, pois nossos jogos estão sendo mais para o final da
tarde, início da noite. Mas estamos com a cabeça muito boa, entrando com
tudo nos jogos para chegarmos ao lugar mais alto do pódio. Na partida
de amanhã não será diferente, enfrentaremos um time que ainda está em
formação mas que a cada torneio vem mostrando um entrosamento maior
(Kessy e Day, dos Estados Unidos), então a gente sabe que vai ser um
jogo perigoso", projetou Bárbara Seixas.
A última partida de brasileiras na Holanda foi uma estreia na cidade-sede de Haia - e ao melhor estilo verde e amarelo. Com tranquilidade e apresentando um voleibol muito consistente, Taiana e Fernanda Berti derrotaram Randy Williams e Palesa Sekonyana, da África do Sul.
Bem em todos os fundamentos, a parceria fechou a primeira etapa em incríveis 21/5, após 12 pontos consecutivos. No segundo set, a dupla seguiu confortavelmente na frente do marcador até Taiana, em belo ataque, fechar o set em 21/12 e o jogo em 2 sets a 0.
A última partida de brasileiras na Holanda foi uma estreia na cidade-sede de Haia - e ao melhor estilo verde e amarelo. Com tranquilidade e apresentando um voleibol muito consistente, Taiana e Fernanda Berti derrotaram Randy Williams e Palesa Sekonyana, da África do Sul.
Bem em todos os fundamentos, a parceria fechou a primeira etapa em incríveis 21/5, após 12 pontos consecutivos. No segundo set, a dupla seguiu confortavelmente na frente do marcador até Taiana, em belo ataque, fechar o set em 21/12 e o jogo em 2 sets a 0.
"O jogo foi bem tranquilo. Conseguimos imprimir um ritmo bom e sacamos
muito bem no primeiro set. No segundo set elas forçaram mais o jogo, mas
estávamos bem concentradas", disse Fernanda Berti, que teve analise
parecida a da parceira Taiana.
"Não demos chance para o azar. Não conhecíamos as adversárias, então entramos forte desde o início. Foi uma estreia positiva, com um bom volume de jogo e sem surpresas".
Dentro de quadra, os principais atletas disputam o importante título e uma premiação de 1 milhão de dólares (60 mil aos vencedores, 45 mil para os segundos colocados e 35 mil dólares aos medalhistas de bronze) e 1000 pontos para a dupla no ranking do Circuito Mundial.
Além disso, os países dos atletas campeões estarão automaticamente classificados para as Olimpíadas do Rio 2016. A vaga é da federação, e não do time campeão. O Campeonato Mundial não conta pontos na corrida olímpica brasileira, já que possui formato distinto das demais etapas e possibilita apenas quatro duplas do país em cada naipe.
"Não demos chance para o azar. Não conhecíamos as adversárias, então entramos forte desde o início. Foi uma estreia positiva, com um bom volume de jogo e sem surpresas".
Dentro de quadra, os principais atletas disputam o importante título e uma premiação de 1 milhão de dólares (60 mil aos vencedores, 45 mil para os segundos colocados e 35 mil dólares aos medalhistas de bronze) e 1000 pontos para a dupla no ranking do Circuito Mundial.
Além disso, os países dos atletas campeões estarão automaticamente classificados para as Olimpíadas do Rio 2016. A vaga é da federação, e não do time campeão. O Campeonato Mundial não conta pontos na corrida olímpica brasileira, já que possui formato distinto das demais etapas e possibilita apenas quatro duplas do país em cada naipe.
==> Foto: Divulgação / FIVB
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