O agito de sábado começou
cedo, com Camarones Orquestra Guitarrística, Carne Doce (foto) e Lê Almeida.
Camera, King Tuff, Apanhador Só e o americano J Mascis também passaram
pelos palcos.
O fim da noite ficou por conta de Karol Conká, Bonde do Rolêbe Tropkillaz botando o público pra dançar até de madrugada.
O
último dia do evento começou mais cedo, com apresentações de Gasper,
Marrero, Magaly Fields do Chile e Caddywhompus dos EUA. Seguidos de
Maskavo Roots, Garage Fuzz e Vivendo do Ócio.
Destaque para a banda de rock goiana Hellbenders, que é sucesso não só na cena underground da capital, mas do país todo.
O
show de encerramento do festival, e também o mais esperado, foi do
paulista Criolo. Apresentando seu novo álbum, 'Convoque Seu Buda', o
rapper agitou o Centro Cultural Oscar Niemeyer. Criolo também apresentou
músicas do álbum anterior 'Nó Na Orelha', que foi sucesso nacional. O
paulista botou o público pra dançar, cantar e pensar, com suas músicas
cheias de ritmo e protesto, mas sempre com muita energia positiva.
O
Bananada acaba e, mais uma vez se mostra exemplo de organização, mesmo
tendo crescido tanto na estrutura e no nome dos artistas. Parabéns à toda a Organização e, em especial, à Cajá Comunicação.
Um
festival que une música, arte, gastronomia, skate e tatuagem não pode
acabar sem deixar saudades e expectativa pro ano que vem. Mais um
sucesso para A Construtora. Até ano que vem!
==> Matéria: Isabela de Castro / EsporteCultura
==> Foto: Divulgação
==> Matéria: Isabela de Castro / EsporteCultura
==> Foto: Divulgação
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