sexta-feira, 24 de outubro de 2014
A partir da meia-noite de sábado até as seis da tarde de domingo do dia das eleições do segundo turno, a venda e distribuição de bebidas alcoólicas estará proibida. Trata-se da lei seca, mesma lei que ocorreu no primeiro turno. O juiz eleitoral, Daniel Carnachionni, explica que o objetivo é evitar confusões e manter a ordem durante o período das votações, “O objetivo é para que no dia da eleição não haja aglomeração de pessoas em locais que vendem e fornecem bebidas alcoólicas, o que no dia das eleições podem gerar um acirramento de ânimos”, disse o juiz.
Entre os brasilienses essas opiniões divergem. O gerente de um estabelecimento, que se identificou como Valdir, comenta que não é a favor da lei. Para ele, a proibição não vai trazer nenhuma contribuição a mais ou nenhum a menos para a população. “A pessoa que bebe ela já vai ao mercado, ela compra, fechou não tem problema, minha cachaça eu vou tomar, meu uísque eu vou tomar”, comentou o gerente.
Já para outro gerente de estabelecimento, que se identificou como Selma, se diz a favor da proibição. Ela concorda com a ideia de que bebida alcoólica no período eleitoral, não combina. “Eu acho correto, porque assim, quando se trata de bebida alcoólica a pessoa tem que estar ciente e consciente de que no dia seguinte tem que estar sóbria para ir às urnas”.
Essa proibição não é nova. Nas ultimas eleições, esse veto também também foi aplicado. O juiz diz que é importante deixar claro que não existe nenhuma legislação, que não há lei que proíbe. “É uma portaria cujo objetivo é manter a ordem social e a paz. Caso ocorra o descumprimento da portaria, os bares e restaurantes que desrespeitarem no âmbito administrativo, podem se sujeitar a infrações que normalmente são multas, e essa multas variam se o estabelecimento tiver antecedente ou não.”
A fiscalização ocorre por fiscais no DF e cada estado conduz essa proibição como for conveniente, além do distrito federal mais 15 estados mantém a lei seca no segundo turno.
Victor Fernandes / Agência de Notícias UniCEUB
==> Foto: Felipe Menezes
Entre os brasilienses essas opiniões divergem. O gerente de um estabelecimento, que se identificou como Valdir, comenta que não é a favor da lei. Para ele, a proibição não vai trazer nenhuma contribuição a mais ou nenhum a menos para a população. “A pessoa que bebe ela já vai ao mercado, ela compra, fechou não tem problema, minha cachaça eu vou tomar, meu uísque eu vou tomar”, comentou o gerente.
Já para outro gerente de estabelecimento, que se identificou como Selma, se diz a favor da proibição. Ela concorda com a ideia de que bebida alcoólica no período eleitoral, não combina. “Eu acho correto, porque assim, quando se trata de bebida alcoólica a pessoa tem que estar ciente e consciente de que no dia seguinte tem que estar sóbria para ir às urnas”.
Essa proibição não é nova. Nas ultimas eleições, esse veto também também foi aplicado. O juiz diz que é importante deixar claro que não existe nenhuma legislação, que não há lei que proíbe. “É uma portaria cujo objetivo é manter a ordem social e a paz. Caso ocorra o descumprimento da portaria, os bares e restaurantes que desrespeitarem no âmbito administrativo, podem se sujeitar a infrações que normalmente são multas, e essa multas variam se o estabelecimento tiver antecedente ou não.”
A fiscalização ocorre por fiscais no DF e cada estado conduz essa proibição como for conveniente, além do distrito federal mais 15 estados mantém a lei seca no segundo turno.
Victor Fernandes / Agência de Notícias UniCEUB
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