Iniciando
o dia tivemos Volúpia de Baco, seguida de Distorce, OFF 1984, Impeto e
Entre os Dentes. Os goianos do Sã Consciência subiram ao palco 2 com seu
estilo que une todos os estilos. Depois vieram Cherry Devil, Monster
Coyote (RN) e as meninas do Girlie Hell.
Conhecido
por não mostrar o rosto durante suas apresentações, Patrick Horla e seu
rap macabro agitaram o público. Faroeste e Dogman também tiveram sua
vez e deram lugar a Haikaiss, o trio paulista de rap de letras
reflexivas e dançantes.
Aurora Rules, MUGO e Kamura fizeram a dose tripla de metal da noite, deixando quem curte o estilo mais do que satisfeito.
Finalizando
o dia e o festival, um dos grandes nomes da música brasileira
atualmente, Criolo. Com suas mensagens de amor e positividade, o rapper
agitou o Jaó Music Hall, que estava superlotado. Cantou músicas mais
antigas como "Vasilhame" e 'Ainda é Tempo" e mais novas como "Duas de
Cinco" e "Cóccix-ência". Criolo chamou ao palco o trio do Haikaiss e a
brasiliense Flora Matos, que se apresentou no sábado, o que levou o
público ao delírio com a brainstorm artística resultante do encontro. O
rapper também dividiu o palco com Ivo Mamona, rapper goiano adorado por
aqui.
No
fim, o festival nos lembra como a música brasileira é rica, de
qualidade e que não fica atrás dos grandes artistas internacionais. O
Vaca Amarela é um grito de louvor à diversidade, à música e ao Brasil.
Mal podemos esperar pela próxima edição.
==> Matéria: Isabela Castro / EsporteCultura
==> Foto: Pedro Kurtz
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