O Moto 1000 GP volta a Brasília (DF) nesta semana para as corridas da
terceira etapa do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade, marcadas para
o domingo (27) no traçado de 5.475 metros do Autódromo Internacional
Nelson Piquet. As provas das quatro categorias terão transmissão dos
canais Esporte Interativo e Bandsports a partir das 13h, com a íntegra
ao vivo das categorias GP 1000 e GPR 250 e VTs compactos da GP 600 e da
GP Light.
Na GP 1000, categoria principal do Moto 1000 GP, a torcida brasiliense será direcionada a Luis Fittipaldi, único representante da capital federal no grid. Piloto da JC Racing Team, equipe que venceu a etapa de junho em São Paulo com o norte-americano Danny Eslick, Fittipaldi tem como meta terminar a prova entre os 10 primeiros colocados. “Correr em Brasília é bom, conheço bem essa pista, apesar de não pilotar aqui há um bom tempo”, ele comenta.
Inscrito no Moto 1000 GP com a Kawasaki número 95, Fittipaldi aponta o alto nível dos pilotos da GP 1000 – maior parte deles representantes de outros países – como maior desafio. “Acompanhar os estrangeiros não é fácil. Minha meta é tentar andar junto com os pilotos da ponta, fazer um tempo bom, largar do meio do pelotão e acompanhar o ritmo na corrida”, estipula. Fittipaldi obteve o quinto lugar na última prova do Moto 1000 GP em Brasília, em 2012.
O GP Petrobras, que deu início à temporada em Santa Cruz do Sul (RS) no dia 4 de maio, teve Fittipaldi largando em 15º e terminando a corrida em 13º. No GP Michelin, disputado em Interlagos (SP) no dia 15 de junho, o brasiliense ocupou o 21º lugar no grid de largada e cruzou a linha de chegada em 17º. Ele ocupa o 20º lugar na tabela de classificação da categoria principal do Brasileiro de Motovelocidade, com três pontos conquistados.
As motocicletas do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade utilizam a gasolina Petrobras Podium e o óleo lubrificante Lubrax Tecno Moto. Petrobras e Lubrax patrocinam a competição ao lado da BMW Motorrad e da Michelin, fornecedora de pneus a todas as equipes inscritas. A Auto Service Logística é a transportadora oficial do evento, que conta também com o apoio de Suzuki, Beta Ferramentas, Servitec, LeoVince, Shoei, Tutto Moto, HPN e Peterlongo.
Na GP 1000, categoria principal do Moto 1000 GP, a torcida brasiliense será direcionada a Luis Fittipaldi, único representante da capital federal no grid. Piloto da JC Racing Team, equipe que venceu a etapa de junho em São Paulo com o norte-americano Danny Eslick, Fittipaldi tem como meta terminar a prova entre os 10 primeiros colocados. “Correr em Brasília é bom, conheço bem essa pista, apesar de não pilotar aqui há um bom tempo”, ele comenta.
Inscrito no Moto 1000 GP com a Kawasaki número 95, Fittipaldi aponta o alto nível dos pilotos da GP 1000 – maior parte deles representantes de outros países – como maior desafio. “Acompanhar os estrangeiros não é fácil. Minha meta é tentar andar junto com os pilotos da ponta, fazer um tempo bom, largar do meio do pelotão e acompanhar o ritmo na corrida”, estipula. Fittipaldi obteve o quinto lugar na última prova do Moto 1000 GP em Brasília, em 2012.
O GP Petrobras, que deu início à temporada em Santa Cruz do Sul (RS) no dia 4 de maio, teve Fittipaldi largando em 15º e terminando a corrida em 13º. No GP Michelin, disputado em Interlagos (SP) no dia 15 de junho, o brasiliense ocupou o 21º lugar no grid de largada e cruzou a linha de chegada em 17º. Ele ocupa o 20º lugar na tabela de classificação da categoria principal do Brasileiro de Motovelocidade, com três pontos conquistados.
As motocicletas do Campeonato Brasileiro de Motovelocidade utilizam a gasolina Petrobras Podium e o óleo lubrificante Lubrax Tecno Moto. Petrobras e Lubrax patrocinam a competição ao lado da BMW Motorrad e da Michelin, fornecedora de pneus a todas as equipes inscritas. A Auto Service Logística é a transportadora oficial do evento, que conta também com o apoio de Suzuki, Beta Ferramentas, Servitec, LeoVince, Shoei, Tutto Moto, HPN e Peterlongo.
==> Foto: Equipe Sanderson
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