As dezenas de balões que sobrevoaram e coloriram o céu da cidade
paulista de Rio Claro nos últimos sete dias fizeram seus voos
derradeiros neste domingo (27.07). Com 60 equipes de 22 países
inscritas, o Campeonato Mundial de Balonismo fez pilotos do Japão,
Alemanha e Brasil comemorarem os 1º, 2º e 3º lugares, respectivamente. O
último dia de provas aconteceu no sábado e o domingo foi reservado para
os voos fiesta (fora da competição) para deixar ao público a lembrança
da primeira edição do mundial na América Latina, que atraiu 60 mil
pessoas.
“Foi um orgulho para o Brasil realizar uma competição tão bonita e atrativa para Rio Claro, para o esporte mundial e especialmente para a juventude, que aprecia e gosta de praticar esportes de aventura em suas diversas modalidades. Foi também gratificante ver famílias inteiras participando do campeonato. Nosso interesse é que essa prática se amplie no país, e o campeonato Mundial deverá repercutir por muitos anos, a ponto de contribuir com esse crescimento”, diz o secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, que participou da cerimônia de abertura e visitou o aeródromo da cidade onde estavam ocorrendo as provas.
O Campeonato Mundial de Balonismo acontece a cada dois anos, em etapa única, desde 1973. A 21ª edição teve um total de 23 provas e nove vôos durante sete dias de disputas. Com mais de mil pontos à frente do segundo colocado, o japonês Yudai Fujita conquistou o título de campeão mundial. O segundo lugar foi do alemão Uwe Schneider e o goiano Lupércio Lima levou o bronze.
“Foi um orgulho para o Brasil realizar uma competição tão bonita e atrativa para Rio Claro, para o esporte mundial e especialmente para a juventude, que aprecia e gosta de praticar esportes de aventura em suas diversas modalidades. Foi também gratificante ver famílias inteiras participando do campeonato. Nosso interesse é que essa prática se amplie no país, e o campeonato Mundial deverá repercutir por muitos anos, a ponto de contribuir com esse crescimento”, diz o secretário nacional de Esporte de Alto Rendimento do Ministério do Esporte, Ricardo Leyser, que participou da cerimônia de abertura e visitou o aeródromo da cidade onde estavam ocorrendo as provas.
O Campeonato Mundial de Balonismo acontece a cada dois anos, em etapa única, desde 1973. A 21ª edição teve um total de 23 provas e nove vôos durante sete dias de disputas. Com mais de mil pontos à frente do segundo colocado, o japonês Yudai Fujita conquistou o título de campeão mundial. O segundo lugar foi do alemão Uwe Schneider e o goiano Lupércio Lima levou o bronze.
“O sucesso do campeonato em Rio Claro deverá ampliar o público deste
esporte no Brasil e fazer surgir novos competidores”, avalia Edson
Romagnoli, presidente da Confederação Brasileira de Balonismo. O Mundial
no território brasileiro recebeu financiamento de R$ 1,5 milhão do
Ministério do Esporte, por meio de convênio com a Prefeitura de Rio
Claro, que garantiu R$ 31 mil como contrapartida.
Saga, Japão
A edição anterior do Campeonato Brasileiro de Balonismo aconteceu na cidade de Battle Krick, no estado americano de Michigan. A próxima competição será em Saga, no Japão, e o prefeito da cidade japonesa, Toshiyuki Hideshima, anunciou que pretende colher informações em Rio Claro para aproveitar algumas experiências do Brasil na organização do Mundial. Saga é considerada o centro do balonismo na Ásia e já sediou o mundial de balonismo em duas outras oportunidades, em 1989 e 1997.
Classificação final do 21º Campeonato Mundial de Balonismo (da
lista inicial de 60 inscritos, dois pilotos não completaram as provas):
1º. Yudai Fujita (Japão) – 17.443 pontos
2º. Uwe Schneider (Alemanha) – 16.216
3º. Lupércio de Lima (Brasil) – 16.064
4º. Stefan Zeberli (Suíça) – 15.867
5º. Rimas Kostiuskevicius (Lituânia) – 15.173
6º. Gerald Stuerzlinger (Austrália) – 15.130
7º. Artem Denisenko (Rússia) – 15.096
8º. Joe Heartsill (Estados Unidos) – 15.092
9º. Rokas Kostiuskevicius (Lituânia) – 15.002
10º. Rhett Heartsill (Estados Unidos) – 14.717
11º. Marc Blaser (Suíça) – 14.587
12º. Andy Baird (Estados Unidos) – 14.584
13º. Paul Petrehn (Estados Unidos) – 14.548
14º. Sergey Latypov (Rússia) – 14.508
15º. Nico Betzen (Luxemburgo) – 14.066
16º. Tod Isley (Estados Unidos) – 13.993
17º. Fábio Passos (Brasil) – 13.845
18º. Nicolas Schwartz (França) – 13.578
19º. Alexander Dultsev (Rússia) – 13.439
20º. Jose-Maria Llado (Espanha) – 13.432
21º. Xiang Liu (China) – 13.314
22º. Johnny Petrehn (Estados Unidos) – 13.272
23º. Luis Silvestre (Brasil) – 13.080
24º. Tetsuhiro Sue (Japão) – 12.831
25º. David Hochreutener (Suíça) – 12.692
26º. Harold Cliver (Estados Unidos) – 12.435
27º. Werner Schrank (Austrália) – 12.305
28º. Henk Broeders (Holanda) – 12.223
29º. David Strasmmann (Alemanha) – 12.164
30º. Markus Kalousdian (Brasil) – 12.118
31º. Satoshi Ueda (Japão) – 11.989
32º. Brandon Heavin (Estados Unidos) – 11.873
33º. Roman Hugi (Suíça) – 11.771
34º. Rubens Kalousdian (Brasil) – 11.718
35º. Thomas Siebel (Alemanha) – 11.676
36º. Yoshimi Kodama (Japão) – 11.613
37º. Andreas Simoner (Austrália) – 11.327
38º. Bazyli Dawidziuk (Polônia) – 11.088
39º. Andrew Holly (Inglaterra) – 11.056
40º. Bartosz Nowakowski (Polônia) – 10.786
41º. Amarildo Tozzi (Brasil) – 10.718
42º. Jean-Philippe Odouard (França) – 10.579
43º. Andrey Kulkov (Rússia) – 10.571
44º. Mark Sullivan (Estados Unidos) – 10.186
45º. Gary Heavin (Estados Unidos) – 10.075
46º. Andrew Petrhen (Estados Unidos) – 9.758
47º. Yongjun Li (China) – 9.668
48º. Michael Suchy (República Tcheca) – 9.531
49º. Marcos da Silva (Brasil) – 9.263
50º. Tomasz Filus (Polônia) – 9.131
51º. David Linek (República Tcheca) – 9.114
52º. Jason Adams (Canadá) – 8.375
53º. Nobuaki Tsujii (Japão) – 8.277
54º. Ralph Fasler (Suíça) – 7.877
55º. Odin Aragon (México) – 7.052
56º. David Maggregor (Rússia) – 6.568
57º. Guido Montemurro (Itália) – 5.225
58º. Javier Barozza (Argentina) – 3.970 pontos
Ascom – Ministério do Esporte
1º. Yudai Fujita (Japão) – 17.443 pontos
2º. Uwe Schneider (Alemanha) – 16.216
3º. Lupércio de Lima (Brasil) – 16.064
4º. Stefan Zeberli (Suíça) – 15.867
5º. Rimas Kostiuskevicius (Lituânia) – 15.173
6º. Gerald Stuerzlinger (Austrália) – 15.130
7º. Artem Denisenko (Rússia) – 15.096
8º. Joe Heartsill (Estados Unidos) – 15.092
9º. Rokas Kostiuskevicius (Lituânia) – 15.002
10º. Rhett Heartsill (Estados Unidos) – 14.717
11º. Marc Blaser (Suíça) – 14.587
12º. Andy Baird (Estados Unidos) – 14.584
13º. Paul Petrehn (Estados Unidos) – 14.548
14º. Sergey Latypov (Rússia) – 14.508
15º. Nico Betzen (Luxemburgo) – 14.066
16º. Tod Isley (Estados Unidos) – 13.993
17º. Fábio Passos (Brasil) – 13.845
18º. Nicolas Schwartz (França) – 13.578
19º. Alexander Dultsev (Rússia) – 13.439
20º. Jose-Maria Llado (Espanha) – 13.432
21º. Xiang Liu (China) – 13.314
22º. Johnny Petrehn (Estados Unidos) – 13.272
23º. Luis Silvestre (Brasil) – 13.080
24º. Tetsuhiro Sue (Japão) – 12.831
25º. David Hochreutener (Suíça) – 12.692
26º. Harold Cliver (Estados Unidos) – 12.435
27º. Werner Schrank (Austrália) – 12.305
28º. Henk Broeders (Holanda) – 12.223
29º. David Strasmmann (Alemanha) – 12.164
30º. Markus Kalousdian (Brasil) – 12.118
31º. Satoshi Ueda (Japão) – 11.989
32º. Brandon Heavin (Estados Unidos) – 11.873
33º. Roman Hugi (Suíça) – 11.771
34º. Rubens Kalousdian (Brasil) – 11.718
35º. Thomas Siebel (Alemanha) – 11.676
36º. Yoshimi Kodama (Japão) – 11.613
37º. Andreas Simoner (Austrália) – 11.327
38º. Bazyli Dawidziuk (Polônia) – 11.088
39º. Andrew Holly (Inglaterra) – 11.056
40º. Bartosz Nowakowski (Polônia) – 10.786
41º. Amarildo Tozzi (Brasil) – 10.718
42º. Jean-Philippe Odouard (França) – 10.579
43º. Andrey Kulkov (Rússia) – 10.571
44º. Mark Sullivan (Estados Unidos) – 10.186
45º. Gary Heavin (Estados Unidos) – 10.075
46º. Andrew Petrhen (Estados Unidos) – 9.758
47º. Yongjun Li (China) – 9.668
48º. Michael Suchy (República Tcheca) – 9.531
49º. Marcos da Silva (Brasil) – 9.263
50º. Tomasz Filus (Polônia) – 9.131
51º. David Linek (República Tcheca) – 9.114
52º. Jason Adams (Canadá) – 8.375
53º. Nobuaki Tsujii (Japão) – 8.277
54º. Ralph Fasler (Suíça) – 7.877
55º. Odin Aragon (México) – 7.052
56º. David Maggregor (Rússia) – 6.568
57º. Guido Montemurro (Itália) – 5.225
58º. Javier Barozza (Argentina) – 3.970 pontos
Ascom – Ministério do Esporte
==> Fotos: Divulgação
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