O X Rally Team teve motivos para sorrir por um lado e a lamentar por
outro no oitavo dia de competições do Rally dos Sertões, que se despediu
do Tocantins e voltou para Goiás, saindo de Palmas com destino a
Minaçu.
Em um ótimo desempenho, Cristian Baumgart/Beco Andreotti terminou em segundo lugar na geral com 4h09min03s, mostrando a gradual e constante evolução do Mitsubishi L200 Triton EVO. "Hoje aconteceram algumas coisas diferentes conosco, mas a especial foi maravilhosa, muito rápida", conta o piloto da dupla, que está em nono na classificação geral.
"Viemos bem, passamos vários carros; os dois Franciosi (os irmãos Romeu e João), o (Marcos) Cassol, alguns quadriciclos e motos também. Os trechos de hoje tinham de tudo, era praticamente um Sertões condensado em um só dia: trechos velocíssimos, subida de serra, lugares mais travados e uma areia muito fina que não se dissipava no ar. Tanto foi que esse ‘talco’ chegou a entrar dentro do cockpit por um momento e ficou bem difícil de enxergar porque estávamos contra o sol. Mas o destaque do dia vai para a especial. Legal demais tanto de pilotar como de navegar. E tinha que ter equipamento para chegar, porque foi bem exigente", destaca.
Já o outro carro da equipe, de Marcos Baumgart/Kleber Cíncea, seguiu com o problema de direção hidráulica pelo quarto dia seguido, passando de 1.000 km pilotando desta forma. "Fiquei sem direção de novo e ainda tomei uma chicotada do volante na mão esquerda. Está parecendo uma pata de urso. Não completamos esta etapa, mas voltaremos amanhã", relata Marcos.
==> Foto: Gustavo Epifânio / Webventure
Em um ótimo desempenho, Cristian Baumgart/Beco Andreotti terminou em segundo lugar na geral com 4h09min03s, mostrando a gradual e constante evolução do Mitsubishi L200 Triton EVO. "Hoje aconteceram algumas coisas diferentes conosco, mas a especial foi maravilhosa, muito rápida", conta o piloto da dupla, que está em nono na classificação geral.
"Viemos bem, passamos vários carros; os dois Franciosi (os irmãos Romeu e João), o (Marcos) Cassol, alguns quadriciclos e motos também. Os trechos de hoje tinham de tudo, era praticamente um Sertões condensado em um só dia: trechos velocíssimos, subida de serra, lugares mais travados e uma areia muito fina que não se dissipava no ar. Tanto foi que esse ‘talco’ chegou a entrar dentro do cockpit por um momento e ficou bem difícil de enxergar porque estávamos contra o sol. Mas o destaque do dia vai para a especial. Legal demais tanto de pilotar como de navegar. E tinha que ter equipamento para chegar, porque foi bem exigente", destaca.
Já o outro carro da equipe, de Marcos Baumgart/Kleber Cíncea, seguiu com o problema de direção hidráulica pelo quarto dia seguido, passando de 1.000 km pilotando desta forma. "Fiquei sem direção de novo e ainda tomei uma chicotada do volante na mão esquerda. Está parecendo uma pata de urso. Não completamos esta etapa, mas voltaremos amanhã", relata Marcos.
==> Foto: Gustavo Epifânio / Webventure


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