SAQUAREMA (RJ), 04.05.2012 - A seleção brasileira masculina de vôlei está reunida no Aryzão, o Centro de Desenvolvimento do Voleibol, em Saquarema (RJ), onde se prepara para a Liga Mundial 2012. A primeira semana de treinos com o grupo praticamente completo apresenta novidades. Os jovens Renan, Lucarelli e Maurício são alguns dos rostos menos conhecidos. E na lista dos consagrados está Ricardinho. O levantador, que foi convocado novamente depois de cinco anos afastado da seleção, está de volta e, nesta SEXTA-FEIRA (04.05), atendeu a imprensa.
"Não tinha um dia que eu não pensasse na seleção e estou muito feliz por estar de volta. Não tive nenhuma reunião com os jogadores, mas sei que, com o tempo, tudo vai voltar a ser como era antes. Reencontrar as pessoas todas está sendo muito bom", disse Ricardinho, que tem revivido alguns momentos dentro do Aryzão. "Sentei na escadinha da frente do meu quarto e relembrei de vários momentos felizes que já vivi aqui, passou um filme na minha cabeça".
O técnico Bernardinho não esconde a satisfação em ter Ricardinho de volta. "Ele teve uma preocupação de como o grupo o receberia e eu disse que isso dependeria da forma como ele chegasse. E chegou pré-disposto a fazer o que dele se espera, que é ser um integrante da equipe, com uma função importante pela categoria e competência que ele tem. É um atleta que pode somar muito, é importante construir um grupo e ele está aqui com esse intuito".
Mas o foco do treinador está na Liga Mundial, que terá a primeira fase disputada em Toronto, no Canadá, nos dias 18, 19 e 20 de maio.
"Temos um grupo que está há duas semanas no Aryzão, mas vários atletas que chegaram há poucos dias. Para o início da Liga Mundial, o tempo não é o ideal. Claro que vamos entrar para ganhar, para fazer o nosso melhor e buscar o resultado positivo, mas é uma etapa de preparação. Temos que encarar como tal e não podemos correr risco de lesões", disse o treinador.
Para essa a Liga Mundial 2012, Bernardinho convocou os jovens Lucarelli, ponteiro do Vivo/Minas, Maurício, ponteiro do Sada Cruzeiro, e Renan, oposto do BMG/São Bernardo. "Demos oportunidade a alguns jovens, que, com certeza, têm muito a contribuir no futuro. O Lucarelli fez uma excelente Superliga com o Minas, o Maurício, que chega com uma força diferente após grande atuação na final da Superliga, e o Renan, que fez uma competição excepcional", afirmou Bernardinho.
De atletas a quase modelos
Logo após o treino, os ponteiros Murilo e Giba, o levantador Bruno e o líbero Serginho estiveram ao lado das ponteiras Jaqueline e Mari, da oposto Sheilla e da líbero Fabi para, juntos, viverem uma situação diferente. A mudança foi das quadras para a passarela, onde os atletas apresentaram os novos uniformes das seleções.
"Olha, eu prefiro ficar ali na quadra levando pancada do que desfilar. É muito difícil. Não dá para tentar ser modelo, não", brincou Serginho. "Mas acho que valeu pela alegria contagiante, ficamos ali atrás das cortinas brincando e esse é o espírito do voleibol. Somos uma grande família", complementou o líbero da seleção brasileira.
O presidente da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), Ary Graça, esteve no evento e destacou o profissionalismo do vôlei.
"Nada acontece de repente, por acaso, por sorte. Não existe isso. Existe planejamento. Houve um há 15 anos, que hoje está se concretizando. Eu até confesso que não planejava ganhar tanto, mas estamos ganhando por força do nosso planejamento. E isso se deve, também, aos nossos patrocinadores Banco do Brasil e Olympikus", declarou Ary Graça.
==> Foto: Alexandre Arruda / CBV
"Não tinha um dia que eu não pensasse na seleção e estou muito feliz por estar de volta. Não tive nenhuma reunião com os jogadores, mas sei que, com o tempo, tudo vai voltar a ser como era antes. Reencontrar as pessoas todas está sendo muito bom", disse Ricardinho, que tem revivido alguns momentos dentro do Aryzão. "Sentei na escadinha da frente do meu quarto e relembrei de vários momentos felizes que já vivi aqui, passou um filme na minha cabeça".
O técnico Bernardinho não esconde a satisfação em ter Ricardinho de volta. "Ele teve uma preocupação de como o grupo o receberia e eu disse que isso dependeria da forma como ele chegasse. E chegou pré-disposto a fazer o que dele se espera, que é ser um integrante da equipe, com uma função importante pela categoria e competência que ele tem. É um atleta que pode somar muito, é importante construir um grupo e ele está aqui com esse intuito".
Mas o foco do treinador está na Liga Mundial, que terá a primeira fase disputada em Toronto, no Canadá, nos dias 18, 19 e 20 de maio.
"Temos um grupo que está há duas semanas no Aryzão, mas vários atletas que chegaram há poucos dias. Para o início da Liga Mundial, o tempo não é o ideal. Claro que vamos entrar para ganhar, para fazer o nosso melhor e buscar o resultado positivo, mas é uma etapa de preparação. Temos que encarar como tal e não podemos correr risco de lesões", disse o treinador.
Para essa a Liga Mundial 2012, Bernardinho convocou os jovens Lucarelli, ponteiro do Vivo/Minas, Maurício, ponteiro do Sada Cruzeiro, e Renan, oposto do BMG/São Bernardo. "Demos oportunidade a alguns jovens, que, com certeza, têm muito a contribuir no futuro. O Lucarelli fez uma excelente Superliga com o Minas, o Maurício, que chega com uma força diferente após grande atuação na final da Superliga, e o Renan, que fez uma competição excepcional", afirmou Bernardinho.
De atletas a quase modelos
Logo após o treino, os ponteiros Murilo e Giba, o levantador Bruno e o líbero Serginho estiveram ao lado das ponteiras Jaqueline e Mari, da oposto Sheilla e da líbero Fabi para, juntos, viverem uma situação diferente. A mudança foi das quadras para a passarela, onde os atletas apresentaram os novos uniformes das seleções.
"Olha, eu prefiro ficar ali na quadra levando pancada do que desfilar. É muito difícil. Não dá para tentar ser modelo, não", brincou Serginho. "Mas acho que valeu pela alegria contagiante, ficamos ali atrás das cortinas brincando e esse é o espírito do voleibol. Somos uma grande família", complementou o líbero da seleção brasileira.
O presidente da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), Ary Graça, esteve no evento e destacou o profissionalismo do vôlei.
"Nada acontece de repente, por acaso, por sorte. Não existe isso. Existe planejamento. Houve um há 15 anos, que hoje está se concretizando. Eu até confesso que não planejava ganhar tanto, mas estamos ganhando por força do nosso planejamento. E isso se deve, também, aos nossos patrocinadores Banco do Brasil e Olympikus", declarou Ary Graça.
==> Foto: Alexandre Arruda / CBV
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