Luppy impressiona com sua versatilidade ao interpretar três clássicos francófonos. De Jacques Brel (Ne me quitte pas), Charles Aznavour (La bohème) e Edith Piaf (La vie en rose), às brasileiras de sucesso, em versões modernas e reinvenções curiosas, como Pó, pó, pó na simpática País Tropical, de Jorge Benjor. No repertório, ainda há espaço para quatro belas bossas do mestre Jobim e a sensual Tigresa de Caetano. Todas recebem uma “pitada bilíngue” francês/português de Luppy, que revela sua faceta de intérprete em Eu que não sei quase nada do mar (Vercillo/Ana Carolina).
A cantora passeia gentilmente pelas músicas francófonas tão bem quanto globaliza a MPB em suas versões, com destaque para a irretocável, Ne me quitte pas que tanto encantou, de Piaf à Luppy, o mestre, ator e dramaturgo, Sérgio Britto. Num dos últimos programas gravados por Britto, sobre Luppy, ele declarou: “Gestos quase teatrais vindos de uma intérprete poderosa”. A cantora só lamenta não poder convidá-lo e declara: “Este show é um agradecimento a Deus por fazer existir em um único ser humano tanto talento e generosidade, em um artista inesquecível, como Ele só”.
(Veja os link’s da entrevista no Youtube: Lu com Sérgio Britto e Abert definitiva com 6 minutos e SEM LEGENDAS)
LUCIANA LUPPY
Como cantora, Luppy começou bem cedo. Em Brasília, no violão aos 13 anos, e aos 17 anos, já no Rio de Janeiro, onde morou por mais sete, com destino final em Paris. Pelo conjunto da bela obra Luppy, a intérprete nascida e criada em Brasília, declara ter o coração carioca e a alma francesa.
Em 2006, incentivada por amigos franco-brasileiros, admiradores da sua voz marcante Luppy retoma a trajetória inspirada na proposta de cruzar fronteiras físicas e imaginárias. Isto, através da música, onde a língua francesa surge como uma delicada parceira das letras originais das canções de: Tom Jobim, Chico Buarque, Caetano Veloso, Milton Nascimento, Herbert Vianna, entre outros.
A convite da Embaixada da França, Luppy apresentou-se para cerca de 400 diplomatas, durante a abertura da Semana da Francofonia, presidida pelo seu respectivo Embaixador, em 2011.
Luppy tem o aval do mestre Sérgio Britto que conheceu a sua voz reinventando MPB’s, com sutis versões bilíngues francês/português, durante uma viagem. Nascia ali, para Sérgio Britto, uma grande e poderosa intérprete. De Brasília, para o mundo.
SERVIÇO:
“A França enCanta o Brasil” – Show de Luciana Luppy
Local: Sala Martins Penna (Teatro Nacional de Brasília).
Dias: 30 de abril (19 horas e 21 horas) e 1º de maio (21 horas).
Valor: R$ 25,00 (meia entrada).
C.I.: 14 anos.
Informações: 4141-1061
Agenda: www.lucianaluppy.com
==> Foto: Ademir Rodrigues
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