“O zen e a arte da escrita” reúne textos, experiências e sugestões de Ray Bradbury, um mestre do ofício

Ray Bradbury celebra mais uma vez a literatura no livro “O zen e a arte da escrita”, que chega ao Brasil em setembro pela editora LeYa. Autor do clássico “Farenheit 451”, que em 1966 foi filmado por François Truffaut, Ray agora presenteia os leitores com ensaios, reflexões, experiências de vida e alguns poemas que mostram o que poderíamos ser se nos deixássemos levar apenas por nossas vontades.

Tendo por foco a sua obra, desde os primeiros textos publicados até os grandes livros, Ray incentiva os leitores a achar inspiração em tudo o que está ao redor.

Compartilhando suas impressões de infância e os bastidores de sua carreira, as sugestões de Bradbury partem de princípios simples, como listar os autores favoritos e encontrar o prazer na escrita.

Encontre um personagem, como você, que vai querer ou não algo com todo o coração. Mande-o correr. Atire-o para fora. Depois o siga o mais rápido que puder. O personagem, em seu grande amor ou ódio, vai empurrá-lo até o final da história.

“O zen e a arte da escrita” não é um manual de escrita, mas sim uma homenagem ao ato de escrever. Ao longo das páginas, o autor prova que escrever bem não depende de regras e nem só de um talento nato, mas principalmente de entusiasmo para desbravar a própria vida.

Ficha Técnica

Título: O zen e a arte da escrita

Autor: Ray Bradbury

Páginas: 168

Formato: 14 x 21cm

Preço: 19,90

Sobre o autor

Ray Bradbury publicou mais de 500 contos, histórias, romances, roteiros e poemas desde que a sua primeira história foi publicada na revista Weird Tales quando ele tinha apenas 20 anos. De seus trabalhos mais conhecidos destacam-se os já clássicos Fahrenheit 451 (uma homenagem aos livros e à literatura), O vinho da alegria e As crônicas marcianas.

Sobre a editora

A LeYa nasceu em Portugal, em janeiro de 2008, como empresa holding na qual se integram algumas das mais prestigiadas editoras nacionais e duas das mais bem-sucedidas editoras africanas. Compõem a LeYa as seguintes editoras: ASA, Caderno, Caminho, Casa das Letras, Dom Quixote, Estrela Polar, Gailivro, Livros d'Hoje, Lua de Papel, Ndjira (Moçambique), Nova Gaia, Nzila (Angola), Oceanos, Oficina do Livro, Quinta Essência, Sebenta, Teorema e Texto. A força destas marcas e a qualidade do que produzem, aliada aos objetivos ambiciosos e à dinâmica de grupo, fazem da LeYa uma empresa forte e coesa nos seus objetivos gerais e diversa nos seus programas editoriais.

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